Incessante busca pelo eu que
ficou lá fora e não entrou em casa.
Pela parte de mim que me sustém e controla.
Essa tornou.se vaga e rasa.
Rasgou o luar e partiu e eu
cá fiquei vendo a sua luz desvanecendo entre as
estrelas e o céu mais escuro.
Quem controla o meu ser?
Quem me leva daqui e me começa de novo?
Quem me molda à minha imagem e
me devolve a alegria de ca estar?
Ninguém.
Nem o pássaro mais exótico
nem a onda mais enrolada
num mar de recordações.
Assim fico eu e a casa, vazias.
Sem âncora. Sem controlo.
3 comentários:
Lindo !
Que texto bonito :)
Beijinho
Amiguinha Ta_9, já tás linkada...
e parabéns por este teu «cantinho» que tá muita cool :D
Prometo tar atento às novidades por aqui.
ps - Amanhã, no Dragôm... até os comemos, carago!!
JiNhoS,
Enviar um comentário